As Escolas Secundárias de Palmela e de Pinhal Novo associaram-se ao projecto Lat60! e têm programadas várias actividades para envolver os seus alunos e toda a comunidade escolar. De modo a envolver diferentes níveis de escolaridade, serão preparadas algumas actividades para aulas de Geografia e Estudo Acompanhado de 7º, 8º e 9º anos, bem como para aulas do secundário. Estarão também envolvidas turmas de Cursos de Educação e Formação.
Assim, e para abrir o ano lectivo, foram preparadas fichas de trabalho para o sétimo ano de escolaridade (altura em que se fala de descrição e observação de paisagens) em que é pedido aos alunos que descrevam paisagens polares. A descrição deverá passar pela identificação de elementos naturais e humanos, mas também deverá incidir nas sensações e impressões que tais paisagns transmitem (sensações de frio, silêncio, solidão, etc.). Será também pedido aos alunos que levem fichas semelhantes para casa para que os seus familiares (como pais e avós) as preencham. Far-se-á então o tratamento da informação com o objectivo de aferir quais os conhecimentos que as diferentes gerações têm acerca das regiões polares. O tratamento e apresentação dos dados obtidos será feito com alunos mais velhos, possivelmente num clube de Geografia ou em aulas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto. Esta parte da actividade permitirá também o desenvolvimento de competências ao nível da estatística e da construção de gráficos.
Este projecto estará ainda associado a outro evento internacional, o GIS Day[1], cujo objectivo é divulgar a importância do conhecimento geográfico, das ferramentas de análise espacial (como os Sistemas de Informação Geográfica – SIG) e do papel que este conhecimento e estas ferramentas têm no dia-a-dia de qualquer cidadão. Os SIG são ferramentas de grande importância em análise espacial, pois permitem facilitar a tomada de decisões baseadas em parâmetros previamente determinados. São ferramentas usadas pelas diversas ciências no sentido de estudar e perceber a interacção dos diversos fenómenos ao nível espacial. A cartografia gerada pelos SIG resulta, assim, da interligação de diversos fenómenos e permite identificar padrões de comportamento de diversos fenómenos no espaço (nas áreas em estudo).´
Os alunos da Escola Secundária de Palmela, bem como alunos da Escola Secundária de Pinhal Novo (pois estas duas escolas dinamizarão o GIS Day em parceria), terão oportunidade de ver e ouvir da parte de alguns cientístas e técnicos, a utilidade dos SIG em situações reais (como o estudo das regiões polares ou o planeamento de diversos aspectos do Concelho de Palmela). Para além disso, os alunos e todos os visitantes e participantes deste GIS Day terão ainda a oportunidade de experimentar usar programas de SIG e ainda realizar algumas actividades com recurso ao GPS.
Tendo tido já a experiência deste tipo de actividades (através da organização do GIS Day 2005 na Escola Secundária de Pinhal Novo[2], as professoras envolvidas estão certas de que este evento despertará o interesse da comunidade escolar para a importância da Geografia, das TIG (Tecnologias de Informação Geográfica) e para o Lat60!
(1): www.gisday.com
(2) “Diário de Madalena Mota”, NOESIS, Revista do Ministério de Educação, nº 66, Julho-Setembro de 2006
Madalena Mota
Pinhal Novo
Portugal
Assim, e para abrir o ano lectivo, foram preparadas fichas de trabalho para o sétimo ano de escolaridade (altura em que se fala de descrição e observação de paisagens) em que é pedido aos alunos que descrevam paisagens polares. A descrição deverá passar pela identificação de elementos naturais e humanos, mas também deverá incidir nas sensações e impressões que tais paisagns transmitem (sensações de frio, silêncio, solidão, etc.). Será também pedido aos alunos que levem fichas semelhantes para casa para que os seus familiares (como pais e avós) as preencham. Far-se-á então o tratamento da informação com o objectivo de aferir quais os conhecimentos que as diferentes gerações têm acerca das regiões polares. O tratamento e apresentação dos dados obtidos será feito com alunos mais velhos, possivelmente num clube de Geografia ou em aulas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto. Esta parte da actividade permitirá também o desenvolvimento de competências ao nível da estatística e da construção de gráficos.
Este projecto estará ainda associado a outro evento internacional, o GIS Day[1], cujo objectivo é divulgar a importância do conhecimento geográfico, das ferramentas de análise espacial (como os Sistemas de Informação Geográfica – SIG) e do papel que este conhecimento e estas ferramentas têm no dia-a-dia de qualquer cidadão. Os SIG são ferramentas de grande importância em análise espacial, pois permitem facilitar a tomada de decisões baseadas em parâmetros previamente determinados. São ferramentas usadas pelas diversas ciências no sentido de estudar e perceber a interacção dos diversos fenómenos ao nível espacial. A cartografia gerada pelos SIG resulta, assim, da interligação de diversos fenómenos e permite identificar padrões de comportamento de diversos fenómenos no espaço (nas áreas em estudo).´
Os alunos da Escola Secundária de Palmela, bem como alunos da Escola Secundária de Pinhal Novo (pois estas duas escolas dinamizarão o GIS Day em parceria), terão oportunidade de ver e ouvir da parte de alguns cientístas e técnicos, a utilidade dos SIG em situações reais (como o estudo das regiões polares ou o planeamento de diversos aspectos do Concelho de Palmela). Para além disso, os alunos e todos os visitantes e participantes deste GIS Day terão ainda a oportunidade de experimentar usar programas de SIG e ainda realizar algumas actividades com recurso ao GPS.
Tendo tido já a experiência deste tipo de actividades (através da organização do GIS Day 2005 na Escola Secundária de Pinhal Novo[2], as professoras envolvidas estão certas de que este evento despertará o interesse da comunidade escolar para a importância da Geografia, das TIG (Tecnologias de Informação Geográfica) e para o Lat60!
(1): www.gisday.com
(2) “Diário de Madalena Mota”, NOESIS, Revista do Ministério de Educação, nº 66, Julho-Setembro de 2006
Madalena Mota
Pinhal Novo
Portugal
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