8.11.06

Escola E.B. 1 de Brancanes, Olhão - Faro

Actividade n.º 1 – Resolver um desafio

Indicações de resolução escondidas numa caixa, no recreio, levarão os alunos a resolverem o desafio

Depois de descobrirem a caixa dirigem-se à sala e lêem as indicações.

No dicionário têm de procurar o significado da palavra esquimó.

De seguida digitaram a palavra esquimó no Google e “navegaram” nos 3 primeiros sites que apareceram.



Filipa Silva


Colégio Campo de Flores, Lazarim

Esta visita insere-se no programa de preparação das comemorações do Ano Polar Internacional que se iniciam em Março de 2007. Neste sentido, o Professor apresentou-nos o projecto “Latitude 60” e mais pormenorizadamente uma das suas expedições à Antárctida. Foi gratificante verificar o grande interesse com que os alunos seguiram esta apresentação, confirmado através das inúmeras questões colocadas.

As turmas C e D do sétimo ano estão a desenvolver projectos integrados na iniciativa “Latitude 60”, na disciplina de Área Projecto. Numa época de mudanças climáticas é fundamental que os alunos reconheçam a importância das Regiões Polares para o equilíbrio ambiental da Terra. Deste modo, os referidos projectos das turmas pretendem conhecer a Antártida, mas acima de tudo, identificar e divulgar a toda a Comunidade Educativa, estratégias e atitudes do quotidiano, que contribuam para a sustentabilidade do Planeta Terra.

Professoras: Cláudia Luís e Julieta Oliveira





Colégio de Santa Clara, Casa Pia de Lisboa

Um dia chegou-me ao e-mail o interesse de um cientista em ter escolas a colaborar na sua campanha.
Na altura achei espectacular e, não pensando duas vezes, telefonei logo para a direcção do colégio a pedir autorização para fazer a inscrição.
Após a aprovação da direcção , que foi imediata, a divulgação desta iniciativa foi feita junto dos docentes de 6º ano e do 4º ano, por se ter considerado que seriam turmas dinâmicas que aderiam com entusiasmo ao repto lançado.
As diferentes turmas elaboraram questões que foram enviadas via e-mail e respondidas no blog da campanha.

No caso da turma do 4º B, o projecto desenvolveu-se de forma mais eficaz, na medida que o professor titular promoveu a elaboração de pequenos trabalhos sobre a Antártida, incentivou os alunos a visitarem o diário da campanha online, imprimiu o diário de campanha do cientista e colou-o nas paredes (opção para superar o problema das ausências temporárias de Internet), e decorou as paredes com animais da região. Com estas actividades promoveu-se:

  • o interesse pela pesquisa, leitura e escrita;
  • a curiosidade científica;
  • um maior conhecimento das áreas polares;
  • o interesse pela utilização da tecnologia;
  • o uso da Internet para a pesquisa;
  • o uso do email como forma de trocar informação e tirar dúvidas.

A campanha do cientista foi acompanhada pela RTP que mostrou interesse em entrevistar os alunos, desta forma, em Fevereiro, dois alunos do 4º B foram aos estúdios da estação para fazer, em directo, videoconferência com o cientista Gonçalo Vieira que estava na Antárctida. Ainda a salientar que posteriormente toda a turma foi entrevistada dentro da sala de aula.

Tal como tinha sido combinado desde o início do projecto em Abril, o cientista foi ao colégio e efectuou uma palestra para todos os alunos envolvidos. Tudo decorreu de forma muito positiva tendo os alunos, por iniciativa própria, participado de forma activa e ordenada.

Após o terminus do projecto o cientista Gonçalo Vieira convidou os docentes envolvidos a participarem na preparação de actividades pedagógicas no domínio do Ano Polar (de Março de 2007 a Março de 2009). Tendo em atenção a pertinência da temática, os docentes aceitaram e envolveram outros colegas, para que seja possível no ano lectivo 2006/2007 desenvolver um trabalho aliciante junto da comunidade educativa.

Conclusão

Os docentes envolvidos consideram que o trabalho desenvolvido superou as expectativas e revelou-se uma mais-valia no enriquecimento dos alunos. As nossas crianças necessitam de incentivos para tornarem-se construtores do seu conhecimento.

Deverá ser salientado que o envolvimento da comunicação social e o lançamento do desafio à participação permitiu, igualmente, a mudança de comportamentos em alunos com problemas de disciplina, na medida que os alunos sentiram-se valorizados pelo trabalho que foram desenvolvendo.

Se por um lado o projecto valorizou os alunos, por outro entusiasmou os ditos professores a continuarem-no e a lançarem novos desafios no próximo ano juntamente com outros docentes.

Ainda a referir que a Casa Pia de Lisboa, e em concreto o Colégio de Santa Clara, tiveram uma visibilidade mediática positiva e que enaltece o que de bom se faz na instituição.

Telma Canavilhas


Crianças do Colégio de Santa Clara no estudio da RTP para videoconferência com Gonçalo Vieira.

15.10.06

Cercizimbra

As crianças da sala vermelha têm estado a trabalhar no tema do mês de Outubro - "O Outono nas regiões polares". Seguem-se algumas fotos.





10.10.06

Escola Básica 2,3 da Terrugem

Com o objectivo principal de sensibilizar os alunos para a importância dos pólos e aproveitando a realização do Ano Polar Internacional, decidiu-se trabalhar, na área não disciplinar de Área de Projecto, esta temática, com os alunos da turma B do 9ºano.

Deste modo e para que os alunos tenham um primeiro contacto com o tema, formaram-se entre os alunos, seis grupos de trabalho, onde se vão, inicialmente, desenvolver os seguintes aspectos:
- Ártico e Antárctida: uma apresentação;
- As noites polares;
- A situação política;
- Ursos polares/Pinguins;
- Flora e fauna polar;
- História da exploração.

O objectivo desta fase inicial é o de os alunos darem a conhecer uns aos outros, e possivelmente a toda a comunidade escolar, as regiões polares.

Entretanto foi criado um blog, de endereço
www.ap9bpolos.blogspot.com onde vão sendo colocadas informações sobre o trabalho desenvolvido.

Bom trabalho

Luís Barbosa

9.10.06

Escolas secundárias de Palmela e de Pinhal Novo

As Escolas Secundárias de Palmela e de Pinhal Novo associaram-se ao projecto Lat60! e têm programadas várias actividades para envolver os seus alunos e toda a comunidade escolar. De modo a envolver diferentes níveis de escolaridade, serão preparadas algumas actividades para aulas de Geografia e Estudo Acompanhado de 7º, 8º e 9º anos, bem como para aulas do secundário. Estarão também envolvidas turmas de Cursos de Educação e Formação.

Assim, e para abrir o ano lectivo, foram preparadas fichas de trabalho para o sétimo ano de escolaridade (altura em que se fala de descrição e observação de paisagens) em que é pedido aos alunos que descrevam paisagens polares. A descrição deverá passar pela identificação de elementos naturais e humanos, mas também deverá incidir nas sensações e impressões que tais paisagns transmitem (sensações de frio, silêncio, solidão, etc.). Será também pedido aos alunos que levem fichas semelhantes para casa para que os seus familiares (como pais e avós) as preencham. Far-se-á então o tratamento da informação com o objectivo de aferir quais os conhecimentos que as diferentes gerações têm acerca das regiões polares. O tratamento e apresentação dos dados obtidos será feito com alunos mais velhos, possivelmente num clube de Geografia ou em aulas de Estudo Acompanhado e Área de Projecto. Esta parte da actividade permitirá também o desenvolvimento de competências ao nível da estatística e da construção de gráficos.

Este projecto estará ainda associado a outro evento internacional, o GIS Day
[1], cujo objectivo é divulgar a importância do conhecimento geográfico, das ferramentas de análise espacial (como os Sistemas de Informação Geográfica – SIG) e do papel que este conhecimento e estas ferramentas têm no dia-a-dia de qualquer cidadão. Os SIG são ferramentas de grande importância em análise espacial, pois permitem facilitar a tomada de decisões baseadas em parâmetros previamente determinados. São ferramentas usadas pelas diversas ciências no sentido de estudar e perceber a interacção dos diversos fenómenos ao nível espacial. A cartografia gerada pelos SIG resulta, assim, da interligação de diversos fenómenos e permite identificar padrões de comportamento de diversos fenómenos no espaço (nas áreas em estudo).´

Os alunos da Escola Secundária de Palmela, bem como alunos da Escola Secundária de Pinhal Novo (pois estas duas escolas dinamizarão o GIS Day em parceria), terão oportunidade de ver e ouvir da parte de alguns cientístas e técnicos, a utilidade dos SIG em situações reais (como o estudo das regiões polares ou o planeamento de diversos aspectos do Concelho de Palmela). Para além disso, os alunos e todos os visitantes e participantes deste GIS Day terão ainda a oportunidade de experimentar usar programas de SIG e ainda realizar algumas actividades com recurso ao GPS.

Tendo tido já a experiência deste tipo de actividades (através da organização do GIS Day 2005 na Escola Secundária de Pinhal Novo
[2], as professoras envolvidas estão certas de que este evento despertará o interesse da comunidade escolar para a importância da Geografia, das TIG (Tecnologias de Informação Geográfica) e para o Lat60!

(1):
www.gisday.com
(2) “Diário de Madalena Mota”, NOESIS, Revista do Ministério de Educação, nº 66, Julho-Setembro de 2006

Madalena Mota
Pinhal Novo
Portugal

8.10.06

Coordenação API

O LATITUDE60! tem neste momento 126 professores participantes inscritos na plataforma de e-learning, e o número tem subido todos os dias. Os participantes são essencialmente professores do ensino pré-escolar ao secundário de quase todo o país, pelo que o número de alunos será substancialmente superior.

Em breve vamos proceder a um levantamento do número total de participantes, incluindo os alunos, para termos uma real noção do alcance da iniciativa que gostariamos de ver crescer ainda mais.

O mapa é um levantamento da localização dos participantes do LATITUDE60! segundo as NUTS3, efectuado pelo Eduardo Medeiros com os dados da semana passada.

Gonçalo Vieira







5.10.06

Cercizimbra

Somos o Jardim de Infância da UIAI- Unidade Integrada de Atendimento à Infância, situada na Quinta do Texugo, Sampaio – Sesimbra. Esta instituição tem cerca de 80 crianças, distribuídas por 5 salas. Três de creche e duas de pré-escolar.

As salas que participam no projecto LATITUDE60! para a comemoração do Ano Polar Internacional, são as salas Vermelha e Amarela. A primeira é constituída por 18 crianças com idades compreendidas entre os 4 e os 6 anos. A segunda é constituída por 18 crianças com idades entre os 3 e os 4 anos. Ambas têm crianças integradas com necessidades educativas especiais.

Aderimos ao projecto LATITUDE60! porque achamos importante que as crianças em idade pré-escolar sejam sensibilizadas para novas temáticas.

No âmbito da Educação e consciência Ecológica, já iniciámos o projecto começando a desenvolver o tema “Outono no Árctico”, tendo sido realizadas as seguintes actividades:
- Observação de imagens do Outono no Árctico e comparação com o Outono em Portugal. Foram vistas – tonalidades, diferenças e semelhanças;
- Registo através da expressão plástica – desenho, pintura, os conteúdos abordados;
- Registo individual das opiniões que as crianças manifestaram perante o tema abordado, a predominância da cor vermelha e da existência de icebergs.
Há ainda a referir que a maioria das crianças do grupo não vivenciaram ainda situações onde surja o elemento gelo, pelo que manifestaram admiração e curiosidade. Prespectivamos em trabalho futuro, desenvolver actividades relacionadas com este tema – gelo, facultando às crianças experiências sobre a condensação, congelação, etc.

Fátima Capítulo, Cercizimbra (enviado a 5 de Outubro de 2006)

26.9.06

Este é o blogue do projecto LATITUDE60! Contamos em breve disponibilizar contributos das instituições envolvidas no projecto.